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B&A inicia produção de fosfato em 2015

29 de abril de 2014

A B&A Mineração deve iniciar a produção de seu projeto de termofosfato calcinado Bonito, no Pará, em 2015, disse o diretor de Fertilizantes da empresa, Roberto Busato Belger. Localizado a cerca de 150 quil&ocirc

A B&A Mineração deve iniciar a produção de seu projeto de termofosfato calcinado Bonito, no Pará, em 2015, disse o diretor de Fertilizantes da empresa, Roberto Busato Belger. Localizado a cerca de 150 quilômetros de Belém, o projeto deverá produzir de 100 mil a 150 mil toneladas do produto por ano.

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O fosfato tem 20% de teor de P2O5 (fósforo) e não fica solúvel pelas vias químicas usuais, explica Belger. O mineral é diferente, colocado num forno aquecido a até 800 graus que elimina a água. É um processo mais simples e com custo mais baixo. A estimativa é que a produção de fosfato calcinado comece em 2015 e atenda à demanda da região para a produção de palma.

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Em setembro do ano passado, Eduardo Ledsham, CEO da B&A, havia previsto o início da produção de fosfato do projeto Bonito para ainda este ano.

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Segundo o CEO, existe um programa de expansão em andamento para dobrar a vida útil do empreendimento. “Vai ser a terceira produtora no mundo desse tipo de produto, existe uma no Senegal e outra na Austrália”, disse Ledsham, no ano passado, quando afirmou que será o único empreendimento desse tipo próximo a um grande centro consumidor, no caso Mato Grosso e Maranhão.

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O projeto foi iniciado pela Rio Verde Minerals, empresa com ações em bolsa no Canadá e projetos no Brasil, que foi adquirida em 2012 pela B&A. A partir da aquisição, a B&A também assumiu um projeto de potássio que ainda está sendo prospectado em Sergipe, conforme afirmou Belger.

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O projeto de termofosfato calcinado em Bonito, que está em construção desde o início deste ano, demanda investimento de R$ 80 milhões. Desse valor, R$ 70 milhões foram obtidos da Finep, ligado ao Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação. A B&A, que também comprou 11,5% da MbAC, conta com US$ 520 milhões para investimentos para os próximos anos. A maior parte desses recursos foi aportada pelo BTG Pactual, que divide o controle da companhia com a holding AGN Agroindustrial.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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