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O governo da Bolívia baixou na quinta-feira um decreto revogando formalmente uma autorização dada à Compañia Minera Malku Khota, subsidiária da júnior canadense South American Silver Corp. (SAS), afirmando que nenhum contrato foi assinado com esta mineradora. Em junho, um grupo de índios sequestrou sete pessoas, incluindo cinco empregados do projeto em questão (também chamado Malku Khota, com jazidas de prata, irídio e gálio), em meio a um conflito que terminou com a morte de um indígena. Na época, discutia-se o apoio da tribo ayllus ao projeto, com a SAS dizendo que “a maioria dos índios era favorável mas uma pequena facção deles se opõe, afirmando que a mineradora é um obstáculo aos esforços próprios para extrair ouro”.
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Agora as autorizações serão dadas à estatal boliviana Comibol, depois de a SAS ter conduzido estudos ao longo de anos, e que concluíram que as reservas de prata e irídio em Malku Khota têm valor estimado de US$ 2 bilhões.
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Fonte: O Geólogo
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