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Dianteira do minério

20 de agosto de 2012

rnSegmento em que mais se investe em decorrência, sobretudo, do apetite chinês pelo minério de ferro, do crescimento dos países integrantes do bloco do Brics e da demanda por investimentos em infraestrutura e grandes pr

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Segmento em que mais se investe em decorrência, sobretudo, do apetite chinês pelo minério de ferro, do crescimento dos países integrantes do bloco do Brics e da demanda por investimentos em infraestrutura e grandes projetos ligados ao Mundial de 2014, a mineração tende a ser o carro-chefe da economia pelos próximos anos.

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Isso é o que indica estudo de consultoria especializada, o que é muito bom para o Brasil, especialmente para Minas, que tem na exploração mineral uma de suas principais fontes de geração de emprego e renda. Daí a batalha que o Estado vem travando para ver aprovada a legislação dos royalties de forma a distribuir melhor essa riqueza.

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Para que se tenha uma ideia da força desse setor, basta dizer que apenas de janeiro a julho último foram firmados, na esfera do governo estadual, mais cinco protocolos, que preveem investimentos de R$ 1,316 bilhão em projetos que deverão gerar 980 empregos diretos e 2.920 indiretos.

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Além disso, no encerramento, ontem, da 11ª edição da Equipo Mining, a expectativa era de um giro de R$ 400 milhões em novos negócios, segundo previsão do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que reclamou da falta de incentivo oficial ao evento, que reuniu empresas de alta tecnologia e prestadores de serviços.

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Esses são números grandiosos em cenário de retração global. Caso os projetos venham a se juntar a outros em fase de implantação, como é o caso da nova fronteira mineral do Norte de Minas, por certo irão inflar substancialmente o desenvolvimento.

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Essas observações servem para confirmar a intensa movimentação no setor. A mineração fechou o último semestre com dez operações de fusões e aquisições, conforme pesquisa, em forte recuperação em relação aos três primeiros meses do ano, passando de três para sete negócios concretizados. Os investidores estrangeiros continuam acreditando no país; aliás não há razão aparente para se pensar e dizer o contrário.

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Fonte: O Tempo

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