Mineradoras associadas ao Instituto não utilizam a substância em seus processos produtivos.
O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) afirma que as empresas de mineração industrial do ouro, a ele associadas, não utilizam mercúrio em seus processos produtivos. As empresas investem constantemente em novas e avançadas tecnologias, adotam as melhores práticas, de modo a assegurar uma operação de maneira consciente e responsável.
Essas companhias atuam apenas de acordo com a lei e têm seus processos submetidos a licenciamentos, inclusive, de caráter ambiental, com alto nível de rigor, além de se submeterem a fiscalizações sequenciais pelos órgãos de controle.
O uso descontrolado do mercúrio é atrelado à ilegalidade, geralmente atribuído à garimpagem clandestina. Trata-se de uma ação absolutamente criminosa, em razão dos graves danos ambientais, à saúde humana e às práticas insalubres de trabalho associadas a essa substância tóxica. A mineração industrial representada pelo IBRAM é precursora das boas práticas setoriais de ESG e é aliada dos agentes públicos e privados nas discussões voltadas a dinamizar e a reforçar o combate ao garimpo ilegal e a todas as suas repercussões negativas sobre o ambiente, a economia e a sociedade.
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