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Em balanço divulgado ontem, a MMX, de Eike Batista, informou ter apurado prejuízo de R$ 391 milhões no segundo trimestre deste ano. No material encaminhado à imprensa, a companhia diz que o resultado negativo se deve aos fenômenos climáticos, que interferiram na produção e, consequentemente, nas vendas de minério de ferro.
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Apesar do resultado, a empresa anunciou que já está trabalhando nas obras de expansão do projeto Serra Azul, no quadrilátero ferrífero. Em abril, a MMX obteve a licença de instalação (LI) da expansão em Serra Azul. Atualmente, a empresa tem licença para explorar anualmente 8,7 milhões de toneladas de minério de ferro e, com o investimento previsto de R$ 4,8 bilhões, a intenção é passar a explorar 29 milhões de toneladas até 2014.
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Empacado. Enfrentando obstáculos judiciais, a Anglo American segue com as obras do projeto Minas-Rio, também no quadrilátero ferrífero, que prevê investimentos de R$ 5,8 bilhões (o maior da empresa no mundo) para a extração anual de 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro.
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A empresa foi obrigada a rever seus cronogramas depois que a Justiça Federal de Minas Gerais decidiu que, devido ao potencial arqueológico da região, qualquer concessão de licenciamento deve ser avaliada pelo Ibama, já que grutas e cavernas pertencem à União e não ao Estado.
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Fonte: O Tempo
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