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A VIII Conferência de Centrais Hidrelétricas – Mercado e Meio Ambiente começou hoje. O evento anual, que tem duração de dois dias, está sendo realizado na Fecomércio, em São Paulo (SP). Procurará reverter o quadro de investimentos insuficientes em centrais hidrelétricas, contando com a presença de empresários, diretores e gerentes de áreas técnicas, pesquisadores, estudantes, entre outros.
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As pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) tiveram um aumento de 4,5 vezes nos últimos 10 anos, representando hoje uma capacidade instalada de 4884 MW. De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE), haveria uma expansão para 6447 MW. Porém, devido a um mercado pouco aquecido nesse setor, tal crescimento não deve ocorrer nos próximos anos.
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“Há dificuldades de licenciamento ambiental, diferenças existentes nas condições de financiamento, falta de isonomia tributária, entre outros fatores”, conta Charles Lenzi, presidente executivo da Associação Brasileira Geração de Energia Limpa (Abragel). As PCHs perderam competitividade frente a outras fontes alternativas de energia. “O PDE prevê o aumento de capacidade instalada nas PCHs de 58% até 2020.
No mesmo período, a energia eólica deve crescer em torno de 800%”, afirma Geraldo Lucio Filho, diretor do instituto de recursos naturais da Universidade Federal de Itajubá.
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Fonte: Revista In The Mine
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