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Pará quer atrair novos investimentos

22 de julho de 2014

Criar no Pará um ambiente propício aos novos negócios e atrair para o Estado novos empreendimentos. Em síntese, esse é o objetivo do protocolo assinado ontem pela mineradora Vale e Secretaria de Indústria, Co

Criar no Pará um ambiente propício aos novos negócios e atrair para o Estado novos empreendimentos. Em síntese, esse é o objetivo do protocolo assinado ontem pela mineradora Vale e Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Estado, com a interveniência da Federação das Indústrias (Fiepa). A formalização da parceria ocorreu em ato realizado na Casa da Mineração, onde funcionam o Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral) e a seção paraense do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

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A Seicom assumiu, por meio do protocolo, o compromisso de apoiar as empresas que têm interesse em se instalar no Pará, viabilizando todos os trâmites necessários juntos aos órgãos e entidades competentes, contando para isso com o apoio de todas as instituições envolvidas. Segundo dados da Rede de Desenvolvimento de Fornecedores (Redes), atualmente o Pará compra cerca de 50% da demanda de insumos e serviços de outros Estados e do exterior. No território paraense existem vários empreendimentos em fase de implantação e outros em operação que requerem essas demandas, como é o caso do setor mineral, que necessita de fornecedores de soda cáustica, cal viva, correias transportadoras, rolamentos e peças para escavação, entre outros, mas acaba comprando fora.

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A Vale fornecerá uma lista com os principais fornecedores estratégicos e comuns da sua cadeia produtiva, que não se encontram no Pará. Com essas informações, a Seicom planejará e realizará a atividade de atração das empresas indicadas. A estratégia pode gerar novos negócios e contribuir para o fortalecimento dos processos produtivos já instalados no Estado.

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Na mesma oportunidade, Vale e Federação das indústrias do Pará (Fiepa) renovaram o convênio de cooperação técnica e financeira para manutenção do programa Redes, em funcionamento no Pará desde o ano 2000. O presidente da Fiepa, José Conrado, informou que o empresariado local precisa estar qualificado para atender às demandas das empresas que estão implantando projetos no Estado.

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Segundo José Conrado, uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas apontou que 90% das empresas no Pará não estão preparadas para atender o setor produtivo, principalmente a mineração. “Esse número é assustador e o cenário só não está pior por conta desse projeto que nós temos com a Vale e outros investidores, implementado juntamente com a Redes. Nosso foco agora, em 2014, é intensificar esse trabalho para que a gente melhore o cenário das nossas empresas no Estado”, completou.

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Fonte: Diário do Pará

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